11.10.02

 

Nada
Nem poesia de Djavan
nem a foto do mar que vejo
Aplacam a sede instalada
Que sinto toda manhã
Se não navego no teu beijo

Tudo
Faria, sem arrependimento
Apaixonado, louco, comovido
Cometeria suaves absurdos
Para viver o exato momento:
Direi - Te amo!, em seu ouvido

15.06.99

Comments: Postar um comentário



<< Home

This page is powered by Blogger. Isn't yours?